
Inês Pedrosa, escritora ativista e jornalista socialista, aconselha os professores a serem mais audaciosos.
Encoraja-os a não se deixarem pelos aeroportos, mas sim a apanharem os aviões como lhes havia sugerido, um dia, o Primeiro-Ministro Passos Coelho que já nessa altura lhes havia tirado os direitos que agora cobram ao Primeiro-Ministro atual, António Costa, finalizando o seu tweet com um tal de “remember?”
Este tweet recente da escritora premiada da atualidade demonstra uma extrema afeição pelos professores que regaram a semente da redação e da escrita dentro de si e que, conjuntamente com o sol da vida e o poder da fotossíntese, fez brotar este tweet de reconhecimento e eterna gratidão para com os seus mestres, remember?
Certamente, na ordem de ideias desta escritora, premiada pelos enredos de romance de cordel que vem tecendo, Portugal sofrerá de uma sobrepopulação de professores e que nada mais lhes restará do que emigrar, caso pretendam salvar a si próprios e mesmo a Escola Pública.
O Governo atual nada pode fazer, pois herdou este problema sem solução que, eventualmente, o próprio professor criou e que o anterior Governo lhe deixou.
Sim, é de facto um Governo sem Soluções!
De mãos atadas, pois, apesar de muitos, não pode exterminar os professores. Não! Seria demasiado cruel.
Sugere, então, certamente no fio condutor de pensamento também deste Governo, somente os deportar de vez!
A escritora demonstrará ainda mais preocupação do que o atual Governo que num Concurso de Oportunidades abre portas aos professores, fazendo com que os do Norte lecionem no Sul e os do Sul no Norte num frenesim acelerador da Economia, ao promover o Turismo Interno.
Inês Pedrosa irá mais além. Os professores precisam de ser mais auspiciosos e procurar o sol noutras paragens estrangeiras, deportando-os definitivamente, por não poderem tolerar mais Agressões e Falta de Respeito governamentais. Afinal, foram seus mestres, remember?
Os professores portugueses agradecem a Inês Pedrosa a preocupação que a escritora progressista demonstra para com o presente e futuro dos professores e convidam a escritora a embarcar com eles nesse vôo corajoso com um bilhete só de ida e sem volta.
Os professores oferecem-no!
Falarão com a TAP.
Promover-se-á, assim, uma sociedade mais equitativa e justa!
P/ professores Gratos de Portugal,
Maria Emanuel Côrte-Real de Albuquerque