Mais uma vez, os sistemas de informação são o bode expiatório, e não o Galo. Que ministro é este que, um ano após tomar posse, ainda justifica a sua gestão com “sistemas de informação deficientes”? Serão os mesmos sistemas, repletos de falhas e erros de processamento, que decidem o futuro dos candidatos em concursos? A responsabilidade, outrora, recaía sobre as dispendiosas empresas de outsourcing contratadas pelo Ministério da Educação.
Desta vez Nem mesmo a KPMG parece capaz de solucionar este problema…
Onde estão os diretores de agrupamento que poderiam fornecer dados rigorosos e em tempo real sobre a falta de professores? Esta situação configura-se como uma tragicomédia, onde a culpa nunca recai sobre o Galo.
É um fardo pesado no currículo deste Galo incompetente o facto de ter recusado receber alguns professores, com provas irrefutáveis da confusão gerada pelos problemáticos sistemas de informação do ministério no recente concurso. Começamos a desvendar a razão deste seu calculado distanciamento.
