Quando a matéria-prima que “alimenta” as indústrias culturais e (re)criativas se esgota, instala-se o pânico. Os diretores gerais reúnem-se de emergência, convocam os seus assessores e expressam-se num tom coloquial: “Precisamos de um novo produto, capaz de seduzir as massas e influenciar os consumidores/espectadores.” O estado de pânico das indústrias (re)criativas é cíclico e constante. Afinal […]
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