Perante as movimentações que todos vamos assistindo nos múltiplos canais de difusão, é cada vez mais urgente mantermos a coesão e afirmarmos com determinação as razões que nos unem.
É imperioso manter o FOCO no nosso adversário comum (ME) e combater as suas políticas educativas desastrosas.
É crucial uma VIGILÂNCIA ativa, não no sentido de coagir esta ou aquela opinião (porque todos direito a ela), mas sobretudo não permitir que “aves de rapina” dividam e queiram quebrar esta “poesia” que tão bem, os professores, têm sabido construir dia-após-dia.
É fundamental não nos deixarmos ludibriar por jogadas mediáticas dos OCS que hoje nos servem, amanhã nos crucificam. (exemplo mais recente Jornal I e dos seus opinadores encomendados que hoje voltam à carga…)
Entendo que esta não tem sido uma ndegociação, mas sim um “ganhar tempo” para prepararem um estratégia que nos dívida.
Reafirmo, isto não é uma negociação, mas sim um engendrado processo de humilhação dos profissionais da educação perpretado por este governo.
Por estas e tantas outras razões, voltarei a estar presente no dia 25 de fevereiro em Lisboa. Transportarei ao ombro a minha palavra, e as minhas convicções. Voltarei a pedir a demissão do ME, porque esta é a única e possível vitória da rua, neste difícil momento que todos estamos atravessar.
O meu palco é a educação, e todos somos atores principais!
