Não querendo entrar na arena discursiva entre o António Guerreiro e o camaleónico professor-poeta, que se assume fervoroso militante-da-causa e oráculo ao mesmo tempo. Devo, mesmo assim, partilhar a resposta redimida de António Guerreiro publicada no jornal Público. Estou certo de que este gesto apaziguará o espírito diletante do ensaísta e enaltecerá o ego do professor-poeta.
Poderia fazer outras considerações ajustadas ao tema em debate, mas nesta arena não cabem impreparados e humildes professores de província, nem muito menos professores de artes visuais que não apresentam nomes sonantes no seu currículo académico.
Fico-me pela humilde partilha.